"consigo tem de ser tudo ou nada."
E lembramos-nos do exacto momento em que numa conversa em frente à lareira o ouvimos pela primeira vez. Depois foi muito repetido, mas lembro-me daquele primeiro momento em que o ouvi como estreia. E hoje acordei a ouvi-lo de novo, quase como estreia à luz desta coisa que vivo, que podia ser o tudo, mas parece que é quase nada. Ninguém entende. Afinal comigo pode ser de qualquer maneira e tudo o resto foi paleio, mentira, fabulação sei lá. Sentido é que não foi, nem é. E isso eu sinto muito. Sinto muito tudo o que este nada é.
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