Para a doença masculina do autodesprezo
o remédio mais seguro é ser amado por uma mulher inteligente.
Friedrich Wilhelm Nietzsche
Diria que tanto para a doença masculina, como para a feminina - autodesprezo, inseguranças várias, medos paralizantes, tudo o que nos diminui. E sim, amado, só sendo amado, caso contrário o remédio poderá ter como efeito secundário, o conhecimento da doença ser usado, até manipulado, e criar uma relação podre de poder. Quando há amor, não há relações de poder, nem manipulação, há entrega, há partilha, há respeito, há usar tudo o que se sabe, e pode, para ajudar quem se ama - para tentar diminuir o que o diminui.
Estou precisada - muito - deste remédio. Sem efeitos secundários, por favor.
Boa Noite
2 comentários:
Querida Eva,
Diria que o amor é uma relação de poder, embora, evidentemente, sem manipulação ou exploração. Diria também que será a relação com mais efeitos principais e secundários.
Bom fim de semana,
Outro Ente.
Caro Outro Ente,
Do modo como vejo uma relação de poder esta implica sempre uma hierarquia; essa visão não me encaixa na que tenho do amor, embora possa haver relações de poder sem manipulação ou exploração.
Quanto a ser a relação com mais efeitos principais e secundários, é verdade que me parece que sim :) o que eu queria era aquele remédio sem o risco daquele efeito secundário, ou seja, uma relação com alguém inteligente e que me amasse.
Bom fim de semana :)
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