"In a relationship, one mind revises the other; one heart changes its partner. This astounding legacy of our combined status as mammals and neural beings is limbic revision: the power to remodel the emotional parts of the people we love, as our Attractors [coteries of ingrained information patterns] activate certain limbic pathways, and the brain’s inexorable memory mechanism reinforces them.
Who we are and who we become depends, in part, on whom we love."
A ideia romântica que tinha do amor e do que ele nos pode fazer e fazer ser, melhorar, sermos o melhor que podemos ser, sendo nós mesmos... temo hoje em dia dia por mim e pelo que me posso tornar, e pelo enterro de todas as ideias românticas que tinha, e tentei soterrar, depois da adolescência, com a vida dos grandes, e que alguém fez irromper de novo com uma força imensa, que eu nem sabia poder existir, nem sonhava ter toda essa intensidade de gostar, de querer, de lutar, em mim. De ter tanta certeza do que se quer e ama, de nos sabermos o melhor de nós com quem nos faz sentir verdadeiros connosco, sem medos. Conheci-me para afinal morrer mais conhecedora de mim e do que poderia ser. Poderia...
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