- Para sempre.
E olhámos-nos sorrindo, sem saber bem de quê, talvez por sentirmos no íntimo que juras assim eram solenes de mais e que, ao fazê-las, apenas imitávamos um ritual."
J. Rentes de Carvalho, in A Amante Holandesa
[livro começado hoje, a seguir ao almoço numa esplanada com um café a acompanhar, e não o consigo largar, muito, muito bom...]
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