Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
02 novembro 2011
Sem aviso, apareceu-me na cabeça, ou não sei onde, a cena de quando me puxaste com uma mão pela cintura, e me fizeste sentar ao teu colo, quando estava zangada contigo. E foi ali, naquele preciso momento, em que me tocaste e puxaste com a força certa, com a firmeza e vontade exacta, que me rendi, não to deixei perceber, mas tiveste-me logo ali, perdi-me naquele instante, foi como se se apagasse tudo. Só com esforço pus a cabeça a trabalhar e não me colei logo a ti, colei-me às palavras que me magoaram tanto para que não me deixasse logo ir na conversa do teu toque, que sempre me desconcerta e desconcentra. Até agora, não sei quanto tempo depois o sinto e me leva para onde queres, mesmo que não queiras...
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