Nem eu, nem eu sei explicar mas sei que olhei para o lado e o muro segredou-me estas palavras. Não sei explicar.
Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
13 fevereiro 2015
ehehehheh
pois, nem de graça, quanto mais...
e ontem alguém me perguntava dos meus planos para o dia de amanhã,
respondi que não tinha... não me acreditaram,
acham que tenho uma fila de mocinhos à porta...
...e eu só penso que o raio da fila se existe, não anda... empancou, irra!!
(mas o pior mesmo, é que não existe...)
Bom Diqa!
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Tonta...
... Depois de meia garrafa de vinho, era o que caía bem...
Mas não pode ser, então, não é,
Ficamo-nos por
uma almofada para nos encostarmos e fecharmos do mundo...
Já que a melhor almofada de sempre foi sequestrada pelo nunca,
e me deixou órfã de mimo, carinho, ternura e colo.
Hoje apetecia-me o cheiro, sim o cheiro, e o calor e o sabor da pele a saber a nós.
Hoje quero sonhar, mas sonhar longe do sonho de te ter perto e sentir-me bem, ao colo, mimada por alguém que não me deixe sempre por herança a fria e dura orfandade.
Alguém que chegue sempre sem partir.
Alguém que não volte por nunca me ter abandonado.
Alguém que me traga dentro e goste, que queira e goste que o traga também por dentro.
Por dentro de mim, dos dias e do sorriso quente sem razão.
E me mime, me acarinhe, me respire, me toque -
que não me prove à colher, mas que lamba os dedos de tanta doçura.
Que me beije com a pele e me ame com a alma toda.
Boa noite.
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