toda vez que ela
me fazia sorrir ou rir,
eu sentia uma vontade
incontrolável de explicar
pra ela o quanto eu a amava.
Caio Fernando Abreu
[...incontrolável, não, graças a deus...
...e gostava quando ouvia a meio duma conversa parva um "adoro-te" saído de jacto na pressão da vontade, ou um beijo bem assente de repente para calar as tontices e intercalar as gargalhadas... é bom sentir isso.]
Boa Noite