...pois!!!
Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
06 outubro 2014
"O fim de qualquer Amor é uma despensa.
A minha máquina de café avariou-se. Preocupa-me metê-la no lixo, tanto por causa do seu valor comercial como pela ligação emocional que lhe tenho (sim, é possível ter uma ligação emocional com um objeto). Arrumo-a na despensa, onde todas essas preocupações vão morrendo devagar e, muito provavelmente, levo-a para o lixo daqui a um ano ou dois. Nessa altura já não me vai custar nada, porque entretanto deixou de fazer parte da minha vida.(...)"
Do Bagaço.
Parece-me que também vou tendo e mantendo uma despensa... nunca tinha pensado nisto assim, mas é bem verdade, há um intervalo de tempo em que mantemos as coisas perto apenas para o choque de as ter longe não ser tão brutal, mas é um espaço para onde só entram quando vão sair, parece-me.
Bom Dia
A poesia vinda daqui não será grande coisa, mas o acolhimento do sorriso será melhor. Muito melhor.
E mesmo sem saudades os abraços abraçam-se sempre que s pode. Com saudades então nem há vontade de desgrudar.
Mas não troco amores partidos porque não quero que ninguém fique com eles, doem muito, mas deixo - é até recompenso com beijinhos, parvoeiras várias e uma variedade de coisas perfeitamente inúteis - que me colem os pedaços com criatividade e ainda mais paciência para que se faça um amor novo, inteiro, sem pedaços. A não ser um bom pedaço de mau caminho, aí faço essa excepção, de resto, com pedaços nem os iogurtes, obrigado.
Boa noite
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Tonta...
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