Com o tempo desaprende-se a viver, a saber e sentir o fundamental.
Baralha-se tudo, passa-se a modo de sobrevivência, para garantir mínimos que não são de sobrevivência mas de estupidez.
Pensamos que estamos a aprender a viver, mas só desaprendemos.
Viver não se aprende, vive-se.