Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

19 setembro 2014

... Pois, depois desencanto, e desencano quando? Porque a parte do desencanto já percebi. Muito bem até... Bahhh

... Vou ficar uma artista com a esquerda então, de tão canhota!
Mas sempre se fica mais polivalente. 
Principalmente poli... Porque valente ando muito pouco...

Bom Dia!!
Verdade.  Muito verdade, mas o que nos dá vontade de continuarmos sempre a entender-nos, 
quando não concordamos, quando as vezes não entendemos, quando nos magoam, ou nos chateamos, é gostar do outro e ter consciência que se gosta e quer, e então sabe-se que tudo tem de se resolver e arranjam-se sempre soluções que sirvam aos dois.
Quando há amor tenta-se sempre, tenta-se tudo.
 E essa vontade de resolver, e continuar, só amando. E só resolvendo e as pessoas dando-se bem é que o amor se sustenta. 
 É a chamada pescadinha de rabo na boca... A tonta, sempre à volta de si mesma.
Boa noite.