Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

08 agosto 2011

Não sei que fazes,
 não sei que fazes ou por onde fazes,
sei que não me vês, não me falas, não me sabes.
Aí com os pés enfiados na água refrescas as ideias, em que eu não estou, nem nas novas, nem nas velhas.
E ontem o teu nome na minha boca, tantas, mas tantas vezes. Depois refresco as ideias e penso, sei, que eu não estou na tua, e não sei porque não te afasto duma vez, não te tiro de dentro duma vez. De alguma maneira, não importa como.