Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

01 julho 2013



As palavras que trocavam eram tão físicas como todo o amor que se fizesse.

Pedro Paixão
Não, hoje não me chateiem... estou sem pavio!!
Já me chega de gente a fazer-me sentir uma merd@, ainda por cima transparente, tanto, que continuam a pisar sem qualquer problema... assim sendo, amigos que nos venham chamar totó, adolescentes, inseguras, cheia de chavões, e a preto e branco, e que a vida ainda me vai ensinar...já não serei eu a responder: é a carabina!! Em alternativa ao vai à merd@, que já não me contenta, e ainda por cima, arriscava-me a encontrá-los por lá...
Não há pachorra!! Já sei que não valho grande coisa, graças a deus passam a vida a relembrar-mo, por comparação e agora também por enumeração, mas amigos que também tenham esta carinhosa maneira de pôr as coisas, e me apontar os defeitos, serão postos na ordem e à distância!!!... ao tiro!!
Depois não se queixem!!
É da adolescência, e da insegurança, paciência!! 
...deixem-me no meu canto que estou melhor sozinha...
Bahhhhh não há pachorra!!!!

Quero fugir, ir para bem longe, onde ninguém me encontre, onde ninguém me falte...
onde nem eu esteja, onde vá o corpo e me esqueça do resto.
Estou a precisar muito de me livrar de mim, de me esquecer da minha existência... é tão fácil para certas pessoas esquecerem-se que existo, que se calhar, se eu tentar, 
também facilmente consigo esquecer-me de mim.
Eu agradecia. 
Preciso tanto de ir para longe de tudo!!
Bom Dia