" Aquilo que de verdadeiramente significativo podemos dar a alguém é o que nunca demos a outra pessoa, porque nasceu e se inventou por obra do afecto. O gesto mais amoroso deixa de o ser se, mesmo bem sentido, representa a repetição de incontáveis gestos anteriores numa situação semelhante. O amor é a invenção de tudo, uma originalidade inesgotável. Fundamentalmente, uma inocência. "
Fernando Namora, in 'Jornal sem Data'
[sim, quando é amor é único e nada se lhe compara, nem mesmo outro amor.
é único e reinventa-se todos os dias. Começa quase sempre no sorriso do outro, ou no desejo dele, e acaba no nosso. A vida não se devia medir a dias, mas a sorrisos, a sorrisos que provocamos a quem amamos, e que nos fazem depois nascer por dentro um sorriso doce e quente e que desagua nos nossos lábios...e com sorte também nos do outro, naqueles beijos que nunca se programam,que acaba por ser o programa de todos os dias, reinventado, único e eternamente repetido. ]
Bom Dia
(sim, mais boa tarde, mas pronto, foi quando deu)