“Tinha um pouco de cerveja na geladeira e ficamos lá sentados, conversando. E só então percebi que estava diante de uma criatura cheia de delicadeza e carinho. Que se traía sem se dar conta. Ao mesmo tempo se encolhia numa mistura de insensatez e incoerência. Uma verdadeira preciosidade. Uma jóia linda e espiritual. Talvez algum homem, uma coisa qualquer, um dia a destruísse para sempre. Fiquei torcendo para que não fosse eu”
Charles Bukowski, Crônicas de um amor louco
[a consciência dos homens é uma coisa deliciosamente retorcida e inconsciente. não se consegue viver com eles, e ainda assim, não se consegue viver sem eles - alguém disse e eu fixei, não sei quem. ]