William P. Young
Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
07 janeiro 2013
Apago todas as mensagens. Menos as tuas. Guardo a tua voz em pequenas doses e, dia sim dia não, ouço-as todas de seguida. Sinto-me demasiado incapaz para falar contigo o que quer que seja. Não sei onde estás. Não quero saber. Tenho medo de saber mais do que sei.
Uma dor de cada vez basta.
Pedro Paixão
[uma dor de cada vez, com tanta vez, há tanto tempo, já bastava, já. as tuas mensagens continuam no sítio, a tua voz ainda ecoa em vários sítios, e tenho cada vez mais medo de saber mais do que sei, ganhei medo das perguntas.]
Porque está sol, porque o espírito está sombrio, porque temos de aparvalhar...aqui vai.
Este mocinho apanhado não sei em que rede, mas não me importava nada de saber... onde andam estas coisas que nunca as vejo? bem sei que são muita areia para a minha camioneta, mas não me importo de fazer várias viagens!!!
Eu nem ando à pesca, mas um bicho destes vem sempre a calhar em qualquer rede vazia....
hum hum
oh sim!!
Bom Dia!!
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