Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
15 janeiro 2012
Nem na cama estava bem, levantei-me por fim, farta de sentir o vazio de olhar para o lado vazio. O tempo está-me com a alma. Apetecia dormir em frente à lareira, abraçada a quem nos espanta a solidão, a olhar o fogo, em silêncio entrecortado de conversas parvas, ou não e muitos risos e sorrisos distribuidos por bocas e olhos. Mas nada disso é o que temos, por isso, vamos sair porta fora para fugir do vazio que hoje se sente por aqui. Ver gente, tentar não pensar, e principalmente sentir. E porque a dispensa não se enche sozinha...
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2 comentários:
Eu tenho umas conversas parvas muito boas... como as que já tivémos aqui no teu blog. E acho que tenho jeito para despertar sorrisos, até nos olhos. E graças a ti, fiquei com nostalgia de tardes de inverno passadas à beira duma lareira, deitado em cima de uma pele de urso, em boa companhia. E com espumante rosé e morangos com natas.
Beijim! ;-)
Giuseppe
Isso sim é que é vida!! (só dispensava o espumante rosé...) A vida devia ser para viver só assim, para esses bocadinhos...
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