O mapa do meu coração tem sítios a que não quero voltar. Ontem transportou-me a um desses sítios, tirei o pin que o marcava, arranquei uma parte dum sonho, enterrei vontades a que quero perder o rasto. Não quero peregrinações a lugares onde não posso estar, onde não caibo, onde não posso viver, nem de visita. Há muito que o dia de ontem estava marcado como uma porta, em que se passa ou se fecha. Nnguém bateu a essa porta, ninguém entrou. Nem de visita.
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