Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

17 abril 2012

Com o tempo desaprende-se a viver, a saber e sentir o fundamental.
Baralha-se tudo, passa-se a modo de sobrevivência, para garantir mínimos que não são de sobrevivência mas de estupidez.
 Pensamos que estamos a aprender a viver, mas só desaprendemos.
Viver não se aprende, vive-se.