Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

12 fevereiro 2013

"Amor nunca morre de morte natural. Morre de cegueira, dos erros e das traições. Morre de exaustão, das doenças, da falta de brilho."
Anais Nin

[ou então mata-nos de exaustão, insónias e mágoas. Um de nós morre. Aí pelo menos vou conseguir dormir, duma maneira, ou doutra...]

1 comentário:

Anónimo disse...

Bom dia Eva @