Não digas nada, dá-me só a mão. Palavra de honra que não é preciso dizer nada, a mão chega. Parece-te estranho que a mão chegue, não é, mas chega.
(...)
Gostava tanto que ma apertasses três vezes, depois eu apertava três vezes, depois tu apertavas quatro vezes, depois eu apertava-te quatro vezes e ficávamos que tempos assim, num morse de namorados. Fantasias. Desejos. Se calhar sou uma pessoa carente. Se calhar nem sequer sou carente, sou só parvo.
António Lobo Antunes, in "Migalhas".
[depois de ler isto concluo que sou carente, além de parva. Acumulo, e gosto.
(adoro este homem...mesmo que ainda não tenha conseguido acabar nenhum livro dele - devem ter uma chave que eu ainda não tenho no meu chaveiro... um dia...quando for maior)]
(adoro este homem...mesmo que ainda não tenha conseguido acabar nenhum livro dele - devem ter uma chave que eu ainda não tenho no meu chaveiro... um dia...quando for maior)]
4 comentários:
Depois de ler isto (de onde roubaste :p), pensei exactamente o mmo q tu: "depois de ler isto concluo que sou carente, além de parva."..........
eheheh...pois eu já te disse que somos parecidas... é por isso que eu não gosto nada de ti :P
Pois...somos umas parvas, é o q é.. ;)
Umas autênticas "parbas"...
;)
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