Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

10 novembro 2013

...às vezes é saudade nem se sabe de quê. 
É uma falta que se sente e não tem nome, mas que parece ter cheiro, calor e rosto, de tão familiar e íntima. 
Uma sensação de plenitude que falta, uma saudade que arrepia a alma de inquietação.
Que nunca sei apaziguar.

Boa Noite 

1 comentário:

Anónimo disse...

Bom dia ev@