Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

18 abril 2014

"- Para sempre?
- Para sempre.
E olhámos-nos sorrindo, sem saber bem de quê, talvez por sentirmos no íntimo que juras assim eram solenes de mais e que, ao fazê-las, apenas imitávamos um ritual."

J. Rentes de Carvalho, in A Amante Holandesa

[livro começado hoje, a seguir ao almoço numa esplanada com um café a acompanhar, e não o consigo largar, muito, muito bom...]

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