Colada à tua boca a minha desordem.
O meu vasto querer.
O incompossível se fazendo ordem.
Colada à tua boca, mas descomedida
Árdua
Construtor de ilusões examino-te sôfrega
Como se fosses morrer colado à minha boca.
Como se fosse nascer
E tu fosses o dia magnânimo
Eu te sorvo extremada à luz do amanhecer.
(...)
Hilda Hilst
Boa Noite, de lua sôfrega...
Boa Noite, de lua sôfrega...
5 comentários:
Ola estou seguindo o seu blog. Amei, vou continuar seguindo.
Parabens e muito sucesso!!!!
Morena
Olá Morena.
Obrigada :)
Olá Morena.
Obrigada :)
Sou estupido e pouco moreno
ehehehhe eu cá não vou discutir..
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