"no teu abraço calcula-se o limite do perigo,
definiste em mim o imediato, se é mais lento do que agora já demora demais, ouviste?,
acordei com uma tristeza distante hoje, falta-me sempre qualquer coisa enquanto não vens,
preciso dos teus olhos abertos para a coragem de abrir os meus,
perguntas-me o que tenho,
tudo,
mas há qualquer coisa estranha em mim, a esperança de repente tão longe,
de quantas cores somos feitos afinal?"
Pedro Chagas Freitas
Daqui.
[...o limite do perigo e o tempo sem limite -o abraço-, como uma espécie de eternidade a prestações que se teima em prestar congelada em instantes, como uma felicidade a conta gotas por tanto se contrariar.
O limite é sempre o medo que encarna a alma.
O verdadeiro perigo é contrariar o resultado do tempo, é não querer ver, é amordaçar a felicidade, de cada vez e de todas as vezes, sem limites.
[...o limite do perigo e o tempo sem limite -o abraço-, como uma espécie de eternidade a prestações que se teima em prestar congelada em instantes, como uma felicidade a conta gotas por tanto se contrariar.
O limite é sempre o medo que encarna a alma.
O verdadeiro perigo é contrariar o resultado do tempo, é não querer ver, é amordaçar a felicidade, de cada vez e de todas as vezes, sem limites.
...À espera que o Amor se silencie.]
Boa Noite
Boa Noite
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