Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

04 novembro 2014

Ahahahah... Muito boa esta versão nada budista da coisa!!! E é verdade que não prendo, e se estiverem muito entretidos com alguém menos próprio (e claro que quem define isso sou eu, pois claro...) eu também nao me vou lá meter no meio!! Mais me faltava do que ter que lembrar a alguém que eu existo!!! Agora da vontade de correr o engraçadinho à chapada ninguém me livra... E em dando a coisa para a brincadeira é chegar a casa e assentar a "belinha" no cachaço do animal e depois encostar à parede comme il faut... Ou pronto de qualquer maneira mas com vontade que isto de francesices não combina com um bom emparedarento....
Eheheh
(Deu-me para isto, que querem? É para cortar o dia de trabalhos pesados de hoje... É esquecer o resto da vida enquanto se ri!!)

Bom dia

2 comentários:

Tattoo disse...

Não vou esquecer esta tua frase "mais me faltava do que ter que lembrar alguém que eu existo " pena porque as vezes fingimos que n se vê nada ;)

Beijos

Eva disse...

... Não percebi... Fingimos que não se vê nada?
Se calhar é isso que pode parecer, que não vemos nada, mas vemos, vemos tudo! só não nos rebaixamos para quem parece que não nos vê nos ver obrigatoriamente, indo-nos lá meter no meio. Se for preciso isso é que é pena. Mas a vontade de lhe torcer a espinha devagarinho... Ahhh essa existe, sim que não tenho sangue de barata!
Mas maior parte das vezes são coisas pequenas, de ciúme normal e saudável, que se resolvem na brincadeira, depois, e com muita vontade... Desde que a haja, claro. :))