Boa noite
Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
17 dezembro 2014
E há momentos de que se tem saudades, momentos que se recordam com precisão de relógio, como quem esperava a meia-noite para para um beijo sem tempo e umas palavras desfeitas em sorrisos. Momentos em que se lembram os gestos exactos, as palavras no sítio certo dos silêncios, os silêncios correctamente aquecidos na paz do estar, de estar bem. E lembrarmo-nos como se fosse agora, aqui, como foi, como é? Será?... Há momentos em que as saudades são de momentos precisos, no resto do tempo tem-se saudades de tudo. No resto é sempre. E é tudo.
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