Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

28 fevereiro 2015


Uns ovos mexidos, cogumelos com ervas, umas torradas, iogurte e duas laranjas. Agora um café, à janela, a ver os carros passar e a chuva a cair, e eu quieta, a beber um café quente. Quente, ainda de pijama, de preguiça impregnada, de ronha entranhada. Depois do café, talvez um filme, talvez ler, manta de certeza, chá de certeza, sofá quase certo. Apetece lareira, mas a lenha é pouca e não posso ir buscar. E desta vez nem é preguiça... Podia ser, podia, mas não é. 

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