Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

19 junho 2015


Verdade, parece-me.
Será esta, então, uma maneira de perceber qual é a errada? 
... E já agora dar umas luzes sobre a certa?... Hum?
Dava jeito uma receita.
A parte comprovada é que nunca ser suficiente, nunca chegar, é uma valente merd@, 
por isso tenho de experimentar a outra versão. Comprovadamente.

Boa noite




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