E às vezes necessidade de sermos olhados pelo toque
e tocados com o olhar.
Ver com as mãos, tocar com o por dentro dos olhos.
Com tudo o que temos guardado.
Com tudo o que temos medo de dar.
Eu hoje, sim. Assim.
6 comentários:
Anónimo
disse...
"Com tudo o que temos medo de dar" A vida carrega-nos com más experiências e acabamos por sermos reticentes quanto á simples entrega emocional, espiritual de nós mesmo. E depois fechamo-nos numa concha. Libertamo-nos do medo não é tarefa fácil, não é mesmo. E eu bem que o conheço. Só com um esforço interior muito complicado que o combatemos. Ajuda se tivereres uma boa amiga. E um bom vinho também :) Melhor se combinares ambos:)
Querida Nanda, Esse medo existe, vem entranhado nas experiências que a vida nos vai coleccionando, mas acredito que o amor é o antídoto do medo. Só ele derruba os medos, quando me cruzar com ele espero comprová-lo e que me dês razão antes disso ;) Quanto às amigas e ao vinho, não tenho do que me queixar :) Sinto até carinho por e de pessoas que nunca vi, e isso é bom e reconfortante, obrigada por isso. Outro abraço daqui, espero que o sintas da mesma forma que senti o teu.
Nem vou esperar, tens razão desde já!!!!! :) Senti o teu abraço como se te conhecesse há muito tempo. É o resultado de te ler neste teu espaço onde expões as tuas sábias reflexôes, onde o registo de pequenos trechos dos teus dias se torna directa ou indirectamente parte dos meus também. Eu é que agradeço. Por partilhares. Tudo porque gosto muito da forma como escreves.
Sim, saudades de sentir, de sentir o que vale a pena. Pois não devemos deixar que os medos nos travem, nos encolham a vida, mas servem também para que não nos magoemos tanto. É um equilíbrio difícil e instável mas necessário. Um dia esquecermo-nos do medo porque o olhar se enche dalguma coisa que não deixa lugar para sentirmos medo, aí vamos. Tenho saudades disso também... Bom dia, Luisa :)
6 comentários:
"Com tudo o que temos medo de dar"
A vida carrega-nos com más experiências e acabamos por sermos
reticentes quanto á simples entrega emocional, espiritual de nós mesmo.
E depois fechamo-nos numa concha.
Libertamo-nos do medo não é tarefa fácil,
não é mesmo. E eu bem que o conheço.
Só com um esforço interior muito complicado que o combatemos.
Ajuda se tivereres uma boa amiga. E um bom vinho também :)
Melhor se combinares ambos:)
Abraço, querida Eva
Nanda
Querida Nanda,
Esse medo existe, vem entranhado nas experiências que a vida nos vai coleccionando, mas acredito que o amor é o antídoto do medo. Só ele derruba os medos, quando me cruzar com ele espero comprová-lo e que me dês razão antes disso ;)
Quanto às amigas e ao vinho, não tenho do que me queixar :)
Sinto até carinho por e de pessoas que nunca vi, e isso é bom e reconfortante, obrigada por isso.
Outro abraço daqui, espero que o sintas da mesma forma que senti o teu.
Nem vou esperar, tens razão desde já!!!!!
:)
Senti o teu abraço como se te conhecesse há muito tempo. É o resultado de te ler neste teu espaço
onde expões as tuas sábias reflexôes, onde o registo de pequenos trechos dos teus dias se torna directa ou indirectamente parte dos meus também. Eu é que agradeço. Por partilhares.
Tudo porque gosto muito da forma como escreves.
Boa noite, Eva
Nanda
Boa noite, Nanda
Bons sonhos ;)
Bom dia Eva..
O que um olhar as vezes faz por nós..
Pode ser tao intenso e tocar tanto ou mais que um toque...
Saudades sim. de sentir isso também..
Mas olha..se te der medo,,,vai com medo mesmo,,,
Beijinhos,,
Um bom dia para ti..
Sim, saudades de sentir, de sentir o que vale a pena.
Pois não devemos deixar que os medos nos travem, nos encolham a vida, mas servem também para que não nos magoemos tanto. É um equilíbrio difícil e instável mas necessário. Um dia esquecermo-nos do medo porque o olhar se enche dalguma coisa que não deixa lugar para sentirmos medo, aí vamos. Tenho saudades disso também...
Bom dia, Luisa :)
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