"Há uma imagem de nós nos outros e há o que em nós permanece e reconhecemos, quando uma pequena fenda se abre. Valerá a pena mudar? Mesmo que esse outro de nós seja real? A ironia, o riso, é um dado real de mim. Valerá a pena sobrepô-lo ao mais? Não é esse mais o quase tudo?" Vergílio Ferreira, conta-corrente II
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