Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

23 janeiro 2012

"Não o amor não tira férias mas também não se queima com distâncias. Se existe ele lá está e estará sempre mesmo que se tente colocar uma tonelada de pedras por cima para o abafar.


30 de Agosto de 2011 18:55 "
Será??
Quantas pedras já teve, e terá, em cima?
Quão, e quantas  vezes, o pobre já foi abafado, sufocado, martirizado?
Será que está lá? Que ainda está? Que alguma vez esteve?
Se não se queima com as distâncias nem com este tipo de tratamento, como raio é que faço para acabar com ele? Não acaba?
Qual é a receita maravilha?
Ahhh já sei perceber que se fosse realmente assim, eu não estaria assim...que o amor, quando é amor, tem a força de suportar toneladas de pedras e de as tirar do caminho, uma a uma, até à última.
E se não for amor acaba. Deve ser isso.

2 comentários:

Anónimo disse...

A receita, parece-me o mais lógico, é arranjar outro.

Eva disse...

Outro não. Um que seja. Porque se é assim, não é.
Se bem que o anónimo deve ser masculino. Resolvem tudo arranjando outra.