Para te ver bastava fechar os olhos com força e eras outra vez tu, igual a ti própria. O abismo entre querer-te e ter-te afundava-me. A doce paz de te sonhar trazia consigo uma discórdia infinda, de mim para comigo.
Não sabia onde estavas, com quem, de que maneira.
Pedro Paixão
3 comentários:
Boa noite, Eva.
n.
Boa noite, n.
:)
:)
n.
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