Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

28 março 2013



Para te ver bastava fechar os olhos com força e eras outra vez tu, igual a ti própria. O abismo entre querer-te e ter-te afundava-me. A doce paz de te sonhar trazia consigo uma discórdia infinda, de mim para comigo.
 Não sabia onde estavas, com quem, de que maneira.

Pedro Paixão

3 comentários:

Anónimo disse...

Boa noite, Eva.

n.

Eva disse...

Boa noite, n.
:)

Anónimo disse...

:)

n.