Até os beijos selvagens são coisa que me agrada,
que sinto falta e que nunca precisaram de ser regados, só desregrados.
Renovam-se, não precisam de estufas, precisam é de vida de desejo, de tesão, de vontade,
e isso rega tudo, são as chuvas do dia a dia que os mantêm,
porque querem continuar a existir, a viver, a ser.
Gosto de coisas selvagens, meio selvagens, vá... pronto
(e havia quem volta e meia me chamasse fera,
só podia ser daí porque de resto fiquei tão domesticada que dá para dar vergonha...)
Boa Noite, selvagem ou não.
Sem comentários:
Enviar um comentário