Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

15 novembro 2014

Há coisas que quanto mais se tenta aprender menos se sabe. 
A espontaneidade, as coisas que se fazem com alma e da alma. Podem ler enciclopédias, citá-las de cor, ir a todas as cidades e melhores museus, nada disso ensina a deixar escapar uma gargalhada de dentro, livre. Ou a roubar um beijo no incerto momento certo nunca esperado, mas que acontece espontaneamente quando temos a alma nos lábios. Quando temos alma. Viva. Espontânea.

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