Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

15 dezembro 2014

...deve ser o que estou a precisar...
...sinto a cabeça vazia (sim, é normal, já sei...) 
e à roda ( e não, não bebi nada com álcool, se bem que a ideia é tentadora, muito tentadora...)...
É certo que só fui almoçar, vulgo um folhado e um sumo (sim, sim, foi mesmo sumo)  às três e meia da tarde,
mas não sei se o problema será esse...
O meu único pedido é que se cair para o lado me arranjam um mocinho jeitoso, alto e espadaúdo que me leve a casa e me deposite no leito. Qualquer coisa menos que isso, não quero, e recuso-me a cair para o lado... enquanto puder, pelo menos.
A única vez que caí para o lado, acordar foi uma sensação muito boa, não me importava nada de repetir... mas nem vale a pena pensar nesse acordar, vou pensar é em ir emborcar um café, e ver se a cabeça deixa de rodar, irra!!

(isto anda tudo um bocado maluco, mas pronto, é o que se arranja por aqui, estou farta de tudo, mesmo. Há que animar as hostes, e ainda não é hora de beber uns copos, por isso, só com parvoeiras mesmo... e uma cabeça à roda...)

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