Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

06 dezembro 2014

E de repente o chão falta, os olhos não vêem porque só vêem para a frente e tudo nos foge. O que virá por aí? Que tempestade me espera? Que mais me espera? Quantos mais me fugirão? Como me resto? Em que apoio me posso cair? Que força para ser eu o apoio? Onde está o chão?

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