Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
06 dezembro 2014
Hoje o sol pôs-se às quatro e cinquenta e seis minutos na minha varanda, até lá estava-se bem aqui, de pijama e roupão, meias até ao joelho, uma manta e as mãos frias. A preguiça consegue estas coisas, apanhar o exacto minuto em que sombra se instala onde estamos, em que sol se esconde por trás do horizonte das casas. O exacto instante a partir do qual o frio se instala e a única luz que resta é a que tivermos e nos refugiamos onde encontramos calor.
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