O corpo, sei-lhe o traçado de olhos fechados.
Os beijos, sei-os de cor.
A pele, terreno mapeado com a ponta dos dedos.
Os sentidos, tão sentidos que dão o norte
Que a razão perde,
Para a alma encontrar
O seu lugar.
Como a primeira vez,
Sempre.
Perco-me nesses caminhos;
Nesses caminhos me encontro.
Sempre.
Para nunca me levarem a destino algum
Nunca.
Sem comentários:
Enviar um comentário