Eva me chamaste

Fizeste das minhas costas o teu piano

Dos teus desenhos as minhas curvas

Da minha boca a tua maçã

Dos meus olhos o teu mar

Do meu mundo os teus braços


(...)

12 janeiro 2016

Sim.. tipo reboot.
Há muitas coisas que se resolvem assim, 
pena não sermos máquinas... ou não.

Bom Dia

4 comentários:

Anónimo disse...

O truque é sermos o melhor possível para quem gostamos, é esta a diferença entre o gostar muito, o mais ou menos e o esquecimento parcial...como o passado não se apaga, só ficam as memórias boas ou más...gostamos mais de gostar de quem nos deixa a consciência leve, limpa e alegre...isto é certo. Nunca fazer aos outros aquilo que não gostávamos que nos fizessem a nós.

Eva disse...

Não sei se há um truque, acho que devemos ser o que somos, ha é pessoas que nos fazem ser o melhor que podemos ser... As que nós gostamos mesmo e nos fazem sentir bem com o que somos.
É claro que o passado não se apaga, precisamente porque não somos máquinas, e que há pessoas que nunca esqueceremos, mas não acredito que haja alguém que nos deixe a consciência limpa ou leve, isso só nos mesmos conseguimos fazê-lo, de fora não funciona. Há é, como disse em cima, pessoas que nos fazem sentir bem connosco e com o que somos, e logo com a nossa consciência, não alterando-a mas aceitando a forma como lidamos com ela. E sim, não fazer aos outros o que não gostaríamos que nos fizessem, mas também nos define o que fazemos (ou nos abstemos de fazer) quando nos fazem coisas que não gostamos...

Giuseppe Pietrini disse...

Oh pá, que ideia tão adequada, mas tão adequada, ao que é a minha vida sentimental hoje em dia...

Obrigado, do fundo do coração. Nem sabes, Eva, o "serviço público" que prestaste por mim agora mesmo!...
Giuseppe

Eva disse...

;) ehehhe sempre Às ordens, Giuseppe.