Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
 
  
 
 
 
          
        
          
        
Um dia
sem ouvir a tua voz
é como descobrir
que o mar morreu.
David Mourão-Ferreira
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 comentário:
Um vazio imenso...
Uma saudade sem fim...
Bom dia, Eva.
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