"é sempre
uma história de amor:
a árvore
que se afeiçoa ao pássaro
o sol
que se liga à água
os olhos
que se prendem ao mar"
gil t. sousa
que se liga à água
os olhos
que se prendem ao mar"
gil t. sousa
[os fins de dia, o cair do entardecer no horizonte, o peso do dia (ou da noite?) a descer aos ombros, o olhar dos nossos olhos a poisar de novo em nós, a alma que alua antes da lua.
coisas que combinam com este poema, coisas que este poema me traz devagarinho, arrancando dos dedos as palavras que estas linhas me traçam, em que me emaranham os sentidos que sentem além dos sentidos...
coisas que combinam com este poema, coisas que este poema me traz devagarinho, arrancando dos dedos as palavras que estas linhas me traçam, em que me emaranham os sentidos que sentem além dos sentidos...
simplicidade no sentir o que se vê,
simplicidade no ver o que se sente.
simplicidade no ver o que se sente.
claramente.
de olhos fechados, como de olhos abertos
de olhos fechados, como de olhos abertos
como a cor alaranjada do calor que se sente mas nem sempre se vê. ]
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