Boa Noite
Eva me chamaste
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
Fizeste das minhas costas o teu piano
Dos teus desenhos as minhas curvas
Da minha boca a tua maçã
Dos meus olhos o teu mar
Do meu mundo os teus braços
(...)
31 março 2013
30 março 2013
29 março 2013
28 março 2013
É tão natural
que eu te possua
é tão natural que tu me tenhas,
que eu não me compreendo
um tempo houvesseem que eu não te possuísse
ou possa haver um outro
em que eu não te tomaria.
Venhas como venhas,
é tão natural que a vida
em nossos corpos se conflua,
que eu já não me consinto
que de mim tu te abstenhas
ou que meu corpo te recuse
venhas quando venhas.
E de ser tão natural
que eu me extasie
ao contemplar-te,
e de ser tão natural
que eu te possua,
em mim já não há como extasiar-me
tanto a minha forma
se integrou na forma tua.
Affonso Romano
[sim, é tão natural que me tenhas, que eu te tenha, que parece não ter havido tempo antes disso - como se isso fosse a eternidade, como se o presente fosse a eternidade na memória teimosa. O tempo parece antes de ti não ter existido como o absurdo mais natural do mundo. antes de ti nada, e no entanto, a cada esquina do tempo que se dobra, há a sombra da tua ausência, há o vento que assobia o regresso do tempo absurdo, que nunca parece ter acontecido, de não me tomares e de eu não te ter. é o absurdo do antes tornar-se o meu futuro. absurdo. outra vez e sempre. o absurdo do tempo nunca ter existido antes de ti e voltar a não existir no futuro. como é que se tem um futuro num tempo que não existe? absurdo.]
27 março 2013
aparar-lhe as unhas não serve de nada".
Saramago
[primeiro tenta-se domesticar o dragão, vamos-lhe aparando as unhas para arranhar menos, com o tempo percebemos que os dragões têm uma natureza diferente da nossa, por muito que lhes aparemos as unhas, serão sempre dragões - se os queremos liquidar só cortando-lhes a cabeça. Depois ficamos a pensar se o queremos matar mesmo, ou se isso nos mata também em vez de nos aparar as unhas.]
[primeiro tenta-se domesticar o dragão, vamos-lhe aparando as unhas para arranhar menos, com o tempo percebemos que os dragões têm uma natureza diferente da nossa, por muito que lhes aparemos as unhas, serão sempre dragões - se os queremos liquidar só cortando-lhes a cabeça. Depois ficamos a pensar se o queremos matar mesmo, ou se isso nos mata também em vez de nos aparar as unhas.]
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Maçãs alheias
26 março 2013
Há dias em que me apetece fugir,
outras em que me apetece deixar que o fim me apanhe...
acho que não há muita diferença, se é que há alguma...
ando a ficar muito cansada de tudo...
preciso de férias de mim e dos dias.
Bom Dia!
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Tonta...
25 março 2013
... eu diria que é principalmente quando estamos zangados - essa é a diferença para quando se ama.
Cuidar, tratar bem, pessoas que de alguma forma nos são próximas a alguma altura da vida (ou até não sendo próximas), e que nos deixam bem dispostas e alegres - amigos de copos e confusões- é fácil,
mas só se cuida quando estamos zangados quando amamos.
E isso é que é lindo (como diz o outro)...
24 março 2013
ODE AO AMOR.
Ainda em desamor, tempo de amor será.
Seu tempo e contratempo.
Nascendo espesso como um arvoredo
E como tudo que nasce, morrendo
À medida que o tempo nos desgasta.
Amor, o que renasce.
Hilda Hilst
[Nunca tinha pensado nisso, mas é verdade: o desamor é ainda amor - é a falta dele, havendo-o em modo unilateral, havendo-o onde é sentido: do outro lado. Não havendo amor também desamor não há. É o lado em que não sentem. Nada, nada do amor que irradia - a sentir - apenas o calor de quem o tem e não consegue deixar de entragar. Não sentem de dentro, mas de fora porque alguém o sente de dentro.]
23 março 2013
Não são os meus pontos fortes.
Nem a coragem nem a paciência.
Nem sei quais serão os meus pontos fortes.
Há dias em que achamos que não valemos nada.
Mesmo nada, para ninguém, nem para nós mesmos, que é o mais grave;
tudo fica sem sentido.
Apetece fechar os olhos e não nos cansarmos mais a respirar.
Apetece escondermo-nos na nossa própria escuridão e deixarmos de sentir que existimos.
Deixarmos de sentir.
Bom dia.
22 março 2013
...já estou farta de frio, de chuva, da roupa de inverno que já pesa.
Quero o sol e o calor, e os óculos de sol, e as esplanadas cheias, e os phones nos ouvidos e um livro na mão que me tire do meio do mundo.
Quero calor, e flores, e acreditar que a vida precisa de tão pouco para ser boa!!!
Bom Dia!
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Bom Dia
Promete-me.
Promete-me que todas as promessas que me fizeres são como
votos sagrados num altar erguido para nós: onde quer que seja, como quer que
seja.
Promete-me: nunca vais deixar de dizer-me o que te vai
dentro, nunca vou ser uma turista de ti, mas alguém da casa a quem não se
esconde a desarrumação.
Promete-me que sempre que te zangares comigo vais mostrar-me
o porquê, como o caminho para um lugar que eu não conheço – e sabes como sou
desorientada – terás que, quase, me levar pela mão, ou arriscares a que perdendo-me, me
percas.
Promete-me: sempre que faças algo que não gostas - ainda que
o faças - mo dizes: para que saiba o que não te pedir (a não ser quando, danada
contigo, merecidamente te quiser irritar).
Promete-me: diz-me que gostas de mim sempre que tiveres vontade... mesmo que estejas zangado comigo: principalmente - nunca deixes de mo dizer - quando estiveres
danado comigo.
Promete-me que discutes comigo quando alguma coisa não
estiver bem: quem não discute não ferve, entrou no tanto faz fez, como fez faz
– já nada interessa nesse marasmo podre em que se entra, e quase nunca se sai.
Enquanto se discute ainda há vida a tentar viver.
Promete-me amar-me inteiro enquanto inteira me amares:
quando deixares de amar, não finjas: diz-me. Diz-me como conseguires e sem
crueldade, que o amor ficou órfão, mas livra-te de qualquer piedade.
Promete-me que nada do que fizeres é fruto de qualquer promessa,
mas de espontânea vontade de não haver órfãos de nós entre nós.
Promete-me que entendes que não quero que prometas coisa
alguma: apenas que entendas que é isto, que sem te prometer, terás de mim - e
que gostaria de esperar de ti, sem promessas.
Prometes?
21 março 2013
"Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende,
quando se coloca no lugar do outro,
quando age não de acordo com o que esperam dela,
mas de acordo com o que espera de si mesma."
Martha Medeiros
Martha Medeiros
Bom Dia!!
chhhuáác
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Bom Dia
19 março 2013
18 março 2013
Gosto destas rosinhas... cheiram tão bem!!!
E hoje já me ri... ao menos isso!!
A primeira mensagem da manhã era trabalho, a segunda, logo a seguir, era um amigo maluco de todo e dizia só: "sonhei contigo. tórrido."
Ahahahah .... mas o que se responde a isto?? eu ri-me, há gente mesmo doida!!
Mas, pronto enfim, pelo menos alguém me acha/achou tórrida - mesmo que só em sonhos!!!
E a minha resposta foi mesmo esta - uma gargalhada - acrescentada de "ao menos isso." eheheh
Realmente andar a noite toda com pesadelos (como eu) não é tão tórrido, embora queime mais...
Bom Dia
17 março 2013
Não me deixes partir.
Dá-me a mão,
põe-me no colo,
cola-te a mim,
agarra-me,
toma-me,
porque sou tua.
Não me deixes partir,
se for, vou partida
e nunca me recuperarás inteira,
ainda que regresse, volto em ferida,
em carne viva remendada.
Não me deixes partir,
porque se me for é porque me deixaste,
porque não me queres
tua como sou - inteira;
ninguém mais me voltará a ter inteira como tu,
se me deixares partir, nem tu,
ainda que me remendes.
16 março 2013
15 março 2013
...como se fosse possível vir fechada, confinada numa lata, pesada em gramas... e tão poucas!!...
(mas vai daí e como se pesa a paixão? como se pesa o amor, ou a raiva, ou a amizade, ou a inveja??? pois... não se sabe, nem sequer, em termos relativos, o que pesa mais e menos...)
Há coisas que não têm dose, e não se confinam por natureza, e se lhe alteram a natureza, deixam simplesmente de ser o que são, o nome que têm pelo que são.
A paixão é como a loucura, cada um tem a sua dose própria, e o excesso é só uma opinião: cada um tem a sua medida, mesmo que desmedida... afinal como se mede a loucura? como se consegue doseá-la, cortá-la em porções simpáticas, e usufruir sem perigos em boas doses individuais diárias???
Isso não é loucura, não pode ser paixão: são psicofármacos e vêm em latas ou em embalagens de cartão. Não é loucura, a loucura é boa, e a paixão também, porque tudo o que há de verdadeiro é para viver à nossa medida - e se formos loucos e apaixonados??? e então? e se formos? qual o problema?
Não somos compreendidos, olham-nos de lado e chamam-nos doidos... e então?
novidades?
K'é lá saber!!!!!!
...e sorrir para fora quando o coração chora, porque é suposto sermos fortes...
e estarmos sempre em cima do salto!!
(não concordo com essa do ter de pensar como um homem (e por várias razões, até)...
é que eu tenho mais de dois neurónios, e não me parece boa política estar sempre a dar férias aos milhões restantes... ainda se desabituam, e torno-me demasiado masculina...ahahahahah)
Bom Dia!!
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Bom Dia,
Tonta...
14 março 2013
"Os silêncios tristes fecham janelas dentro das mulheres. Até que se perdem dentro da sua escuridão como numa câmara escura em que se revelam. Perdemos uma mulher quando ela sai de dentro de si por uma porta diferente da que entrou."
João Morgado
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Maçãs alheias
Não digas nada, dá-me só a mão. Palavra de honra que não é preciso dizer nada, a mão chega. Parece-te estranho que a mão chegue, não é, mas chega.
(...)
Gostava tanto que ma apertasses três vezes, depois eu apertava três vezes, depois tu apertavas quatro vezes, depois eu apertava-te quatro vezes e ficávamos que tempos assim, num morse de namorados. Fantasias. Desejos. Se calhar sou uma pessoa carente. Se calhar nem sequer sou carente, sou só parvo.
António Lobo Antunes, in "Migalhas".
[depois de ler isto concluo que sou carente, além de parva. Acumulo, e gosto.
(adoro este homem...mesmo que ainda não tenha conseguido acabar nenhum livro dele - devem ter uma chave que eu ainda não tenho no meu chaveiro... um dia...quando for maior)]
(adoro este homem...mesmo que ainda não tenha conseguido acabar nenhum livro dele - devem ter uma chave que eu ainda não tenho no meu chaveiro... um dia...quando for maior)]
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Maçãs alheias
Sssssooooollll!!!!
Hoje está sol, pah!!!
E finalmente não me esqueci dos óculos sol...
não têm tanto estilo como estes... mas vai daí,
eu também não, por isso tudo bem!!
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Tonta...
Todas as cartas que não me escreveste, guardei-as. Atei-lhes um cordel e perfumei-as com o que me lembra de ti, todas as razões de ti que me fazem sorrir no vazio. Juntei todas as cartas vazias que não escreveste com resmas de cartas que te escrevi e não guardei, nem tu as recebeste. Embrulhei as palavras que guardei para ti sem tas entregar, e as que guardei para me escreveres, para me dizeres, para me entregares - guardo-as, ainda, em papel pardo, daquele antigo, onde se escreviam lindas e ridículas cartas de amor, que nunca cheguei a receber, mas que guardo, como a uma recordação que não vivi.
Bom Dia!!
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Bom Dia
13 março 2013
...só estou indecisa...
...não sei se assado, se cozido, se frito...
ou às postas fininhas não cozinhadas...
...há decisões dificeis na vida!!...
Bolas!!
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Tonta...
12 março 2013
A casa doía-lhe no corpo, nos cotovelos, nos joelhos, nas juntas que não juntavam, que separavam. Mexia-se e lá vinha a casa doer-lhe nas entranhas das peças que não ligavam. Às vezes dançava como quem respira, em harmonia com a vida, outras lembrava-se da vida, desabava-lhe a respiração, e tudo se desarticulava, parecia um boneco articulado desengonçado nas mãos desarticuladas dos dias que não perdoavam. A vida nunca lhe perdoava, e ela muitas vezes desistia de ouvir música, era um desperdício de ouvidos, mexer-se um chamamento arriscado, porque a casa estava em cada esquina de que fugia, mas em que sempre esbarrava, e o corpo queixava-se - doíam-lhe os cotovelos, os joelhos, às vezes até os olhos em protesto do que viam, os ouvidos que não queriam os barulhos da casa por visita; e a música cada vez mais bonita e mais rara, e a harmonia no dançar um êxtase secreto perfeito de duração duvidosa. Às vezes a casa acordava-a a meio da noite e dizia que tinha de ir pôr o cão lá fora, tinha de educar o cão, ensiná-lo a tratar bem da casa, e do jardim, que a casa era tudo o que importava... e ela às vezes interrogava-se se ela também não deveria importar, mas interrompia-se ao ouvir um eco vindo de longe que dizia "amei-te sempre muito" e outro que a cercava tantas vezes a gritar implorando a gostosa da boca que queria, e a boca dela sêca, a acordar a amargura da vida que nunca perdoa, e o passado que não fica no passado porque é um fio que trazemos na algibeira e de que nunca largamos a ponta, parece estar tudo ligado... menos as juntas que não ligam, a casa que lhe dói por dentro. Pensa, remexe-se e ouve a porta a fechar-se por fora, é a casa que é tudo e que lhe dói por dentro e fica-se a olhar para o fio que traz na algibeira da sua nudez, não sabe para onde vai, mas sabe sempre donde vem. Um dia corta o fio, e a casa, e deixa de esbarrar nas esquinas, e bate a porta por dentro e deixa cair a maçã, que sempre traz na nudez que vestes antes de partir, e tu não queres.
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Ficções
Conta-me outra vez, é tão bonita
que não me canso nunca de a ouvir.
Repete-me de novo, os dois da história
foram felizes até à morte,
ela não foi infiel, ele nem
se lembrou de a enganar. E não te esqueças,
apesar do tempo e dos problemas,
continuavam a beijar-se cada noite.
Conta-me mil vezes, por favor:
é a história mais linda que conheço.
Amalia Bautista
[conta-me mil vezes para eu não esquecer.
conta-me mil vezes para não me lembrar de todas as outras histórias
conta-me mil vezes para eu esquecer
que há coisas diferentes daquelas que quero ouvir-te repetir mil vezes,
e outras mil, e mais mil depois dessas.
e depois de tudo conta-me outra vez,
para não me esquecer de esquecer tudo o resto.]
11 março 2013
É assim que te quero, amor,
assim, amor, é que eu gosto de ti,
tal como te vestes
e como arranjas
os cabelos e como
a tua boca sorri,
ágil como a água
da fonte sobre as pedras puras,
é assim que te quero, amada
(...)
Pablo Neruda
[era bom, era, mas não. O que eu visto, como me arranjo, não é como seria apreciado, mas sou eu, sou assim, e continuarei a ser eu, só sei ser eu, ainda que não te sirva, que não seja à tua medida... mas deve ser bom sentir que nos querem assim, que gostam assim, como somos e nos vêem, nos arranjamos e vestimos, mesmo que seja a coisa mais normal do mundo, sem estilo particular ou diferente, ou uma qualquer espécie de afirmação muda que grita aos olhos dos outros. Eu sou calada de boca e de aparência, só me ouve quem atenta nos detalhes sussurrados, quem vai à procura, quem aprecia o que eu aprecio, no fundo. Não me imponho nem ao olhar dos outros. Não gosto que reparem em mim, muito menos de forma gritante, por isso escondo-me na normalidade de que não prescindo, que me veste, que sou. Não sou, nem quero ser, nem parecer, diferente.]
...é tão bom, ADORO!!
Bom Dia
(o dia está feio, eu não estou melhor, mas vamos pelo menos fazer de conta que está tudo bem, e que o sol brilha nas nossas vidas, e no nosso olhar, e no nosso sorriso inexistente... vamos fingir, há tanta gente a fazê-lo... por que não? pode ser que nos consigamos enganar a nós mesmos...)
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Bom Dia
10 março 2013
09 março 2013
Ronhaaaaaa....
Será que pôr um anuncio no jornal funciona? Procura-se homem para ronha ao fim de semana. Nao deve falar muito ou pouco, tem de dizer coisas lindas na medida certa, tem de ter sentido de humor e gostar da nossa gargalhada para ter motivação acrescida.... Tem de ser meiguinho, doce e querido sem ser piegas e chato. Tem de dar vontade de encher de beijos e fazer rir... E pronto tem de ser alto, lindo, cheio daquele charme estúpido e parvo e eu tenho de o adorar... Hummmm é capaz de ser difícil por anuncio, não??? Bahhhhhh nunca mais me safo é o que é!!
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Ronha...
08 março 2013
Hoje vou-me esconder aqui dentro, ok??
Não me chateiem... e principalmente não me dêem os parabéns, ou desejem um dia particularmente feliz,
se não quiserem ter uma resposta torta... combinado???
E uma vez assente estas premissas....
Bom Dia!!
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Bom Dia
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